sábado, 3 de julho de 2021

TIC-DARK-TIC-TAC: vai acontecer de novo

 

O artigo acima é de Marcio de Vasconcellos Serelle, publicado na revista PPGCOM – ESPM, COMUNICAÇÃO MÍDIA E CONSUMO, em 2014.

 

Cheguei até ele depois de ter contato com uma matéria do Leo Kellon, da BBC, em 14 de fevereiro 2021, intitulada “Armagedom dos chips”.

 

Cheguei até lá como?  Assisti no canal da Laura Tatchenberg Hauser. E como cheguei até lá? Bom, com uma participante do meu curso anterior. Chamo-a de Paulista. ^^

 

Finalmente: o que diz o artigo? Simples assim: nos anos 1960, pra mim o divisor de águas não devido a questões “políticas”, mas por questões comunicacionais, já “assistia” uma forma de BBB, ou de reality show.

 

Certo, certo, mas o que quero dizer? TV, Internet, etc., Produção de Conteúdo Digital... é só “Educação?”...

 

Mas que isso tem a ver com o “Armagedom dos Chips”?

 

Simples assim: o “digital” é físico, bença. Não é “virtual”, apenas. E a “Educação Digital” depende do consumo de silício. Traduzindo: o mercado digital é uma atualização do mercado material.

 

Mas e a foto, parceiro? E por que tic-tac-tic-Dark-... a foto que posto, junto ao que escrevo, mostra o “Brasil Colônia”. Depois mostra a Fosforita SA, “Brasil Contemporâneo” (1960).

 

Mas e se nós fizermos um experimento coletivo? E se brincarmos, com as “fronteiras da realidade” e do “tempo”, quem nem Dark ou The OA?

 

Se sim, então temos que assumir que todas as escritas (e escrituras, a Palavra dos israelitas, as “ancestralidades”, mas também as escrituras-arquivos das Ciências Modernas) estão se repetindo diante da pandemia.

 

Consigo me fazer entender?

No fundo você já não sente, lá no seu interior, que tá tudo acontecendo de novo? O Pentecoste; a Reencarnação; o Buda; o cheiro das fogueiras; mas também o Progresso (Sustentável?)

 

Life is a waterfall,
We're one in the river
And one again after the fall

 

Swimming through the void,

we hear the word
We lose ourselves, but we find it all…” (Aerials - System of a Down)

 

Tradução do colonial:

 

“A vida é uma queda d'água [árvore, YggDrazil ou platôs]

Somos um... no rio [uma malha, um rizoma?]

E um, novamente, após a queda [não vêem o Uno]

Nadando através do vazio, ouvimos a palavra [Sou o verbo, sou o Om , o Silmarillion, OA]

Nós nos perdemos, mas encontramos tudo “[adormecidos?]”

 

“ainda que eu falasse a língua dos anjos...

Sem amor, eu nada seria...” (Tradução musical Renato Russo)

 

1 Co13: “AINDA que fale [comunicação] as línguas dos homens e dos anjos [seres do Verbo], se não tiver amor [sentimento], serei como o sino que ressoa [som] ou como o prato que retine [som].” [sons não ouvidos]

 

Tradução da língua dos anjos

 

Ora, não é exatamente “O Corupira”[ser], de Jesus? Não é exatamente Davi Kopenawa que tenta “falar a língua dos seres” e “encantados” que está dando entrevistas para a TV Globo?”

Colonial é a repetição. E está tudo acontecendo de novo (1960/70 2020-21).

 

Tic-tac-tic-Dark-tic-tac

#dark

 

 

 

 

 

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